Com a Bíblia traduzida para o Alemão (a princípio, o Novo Testamento), a Igreja Católica não estava nem um pouco satisfeita com a divulgação dos textos bíblicos para a língua popular. O Ministério de Martinho Lutero então cresceu de sobremaneira que multidões se reuniam para ouvir de perto seus sermões.
‘Marketing’ de Martinho Lutero
Mesmo alcançando certa fama por conta da tradução do NT para o Alemão, onde multidões se reuniam para ouvir seus sermões, Lutero também usou uma tática que é muito comum nos Evangelismos urbanos: a distribuição de folhetos, a fim de divulgar sobre o Reino. De acordo com o site “Aventuras na História”, Lutero recebeu informações de como usar a Imprensa de assim imprimir em larga escala diversos folhetos que ele usaria para divulgação no ministério.
Eramos era um Teólogo, 20 anos mais velho que Lutero, e era bancado por seus clientes a viajar para dar palestras por diversas universidades da Europa. Foi aí que muito provavelmente Eramos encontrou Lutero, ensinando então o ofício de como usar a tecnologia da prensa de modo a divulgar os ensinamentos. Assim sendo, esses folhetos eram distribuidos para diversos tipos de pessoas, aumentando assim a popularidade de sua doutrina, que era bem diferente do que pregava a Igreja Católica.
Como falamos na Lição sobre Lição 28 (Feudalismo) sobre a 3 camadas da sociedade medieval: NOBREZA, CLERO e o POVO. O POVO servia tanto a Nobreza e o Clero. Buscando melhores condições, liberdade individual e impostos menores) aconteceu na Alemanha o que foi conhecido como a Guerra dos Camponeses. Essa guerra aconteceu entre 1524 e 1525 nas zonas a Sul, a Oeste e a Este da Alemanha, assim como nas regiões fronteiriças da Áustria e da Suíça.
A Guerra dos Camponeses foi liderada por um Teólogo chamado Tomás Munzer (ex discípulo de Lutero). Na visão de Tomás Munzer, outrora fanático religioso, o “reino pagão” deveria ser derrubado, e os ímpios, exterminados. Claro que Martinho Lutero tentou alertá-los em amor, mas os camponeses preferiram usar suas armas do que escutar o Reformador. Lutero então chamou os membros desse movimento de ladrões e assassinos. Estima-se que 300 mil camponeses lutaram contra a Nobreza e o Clero em uma revolta em massa, como se fosse uma Cruzada. Conventos, Palácios, Igrejas, etc foram destruídos pelos Camponeses furiosos, até serem vencidos em Frankenhaussem. Ao que parece, cerca de 100 mil camponeses morreram nesta revolta. O líder da rebelião, Thomás Munzer, foi capturado e provavelmente morto por decapitação (arrancaram sua cabeça), no dia 27 de Maio de 1525.
O problema todo dessa rebelião é que, mesmo com os esforços de Lutero para que não acontecesse tal Revolta, houve uma tentativa de fazer o Reformador como responsável pela rebelião, já que Tomás Munzer era ex discípulo de Lutero, bem como ambos tinham a mesma opinião sobre a Igreja Católica.
Quando Lutero foi até Worms dar explicações (Lição 40 e 41), apesar dele não ser capturado e morto, foi emitido um decreto pelo Imperador Carlos V chamado de Edito de Worms. Esse decreto proibia os escritos de Lutero, bem como sua doutrina em si. Esse decreto defendia a Igreja Católica contra a Reforma Protestante.
Lutando por uma liberdade religiosa e de crença, um grupo de seis príncipes bem como outros adeptos da doutrina de Lutero criaram um abaixo-assinado para protestar contra o Edito de Worms, que afinal, nunca foi realmente cumprido. Esse abaixo-assinado foi emitido no dia 19 de Abril de 1529, e foi chamado de Protestatio. Aliás, foi o nome do documento (Protestatio) que deu origem ao termo “Protestante”, ou mesmo a Igreja Evangélica, que se dividiria em uma salada de inúmeras doutrinas criadas após a Reforma, com a qual vamos falar mais abertamente nestes estudos.
A partir daí, com o Edito de Worms derrubado, finalmente o Protestantismo (a Igreja Evangélica) realmente pode oficialmente começar seu trabalho de “forma oficial”, já que agora não era mais ilegal pregar a doutrina de Lutero. Assim sendo, a data oficial do começo da Igreja Evangélica foi no dia 19 de Abril de 1529, mas infelizmente a nossa própria Igreja nem sabe disso, ou procura ensinar sobre isso.
A Guerra dos Camponeses na Alemanha
Como falamos na Lição sobre Lição 28 (Feudalismo) sobre a 3 camadas da sociedade medieval: NOBREZA, CLERO e o POVO. O POVO servia tanto a Nobreza e o Clero. Buscando melhores condições, liberdade individual e impostos menores) aconteceu na Alemanha o que foi conhecido como a Guerra dos Camponeses. Essa guerra aconteceu entre 1524 e 1525 nas zonas a Sul, a Oeste e a Este da Alemanha, assim como nas regiões fronteiriças da Áustria e da Suíça.
A Guerra dos Camponeses foi liderada por um Teólogo chamado Tomás Munzer (ex discípulo de Lutero). Na visão de Tomás Munzer, outrora fanático religioso, o “reino pagão” deveria ser derrubado, e os ímpios, exterminados. Claro que Martinho Lutero tentou alertá-los em amor, mas os camponeses preferiram usar suas armas do que escutar o Reformador. Lutero então chamou os membros desse movimento de ladrões e assassinos. Estima-se que 300 mil camponeses lutaram contra a Nobreza e o Clero em uma revolta em massa, como se fosse uma Cruzada. Conventos, Palácios, Igrejas, etc foram destruídos pelos Camponeses furiosos, até serem vencidos em Frankenhaussem. Ao que parece, cerca de 100 mil camponeses morreram nesta revolta. O líder da rebelião, Thomás Munzer, foi capturado e provavelmente morto por decapitação (arrancaram sua cabeça), no dia 27 de Maio de 1525.
O problema todo dessa rebelião é que, mesmo com os esforços de Lutero para que não acontecesse tal Revolta, houve uma tentativa de fazer o Reformador como responsável pela rebelião, já que Tomás Munzer era ex discípulo de Lutero, bem como ambos tinham a mesma opinião sobre a Igreja Católica.
A Origem da Palavra “Protestantismo”
Quando Lutero foi até Worms dar explicações (Lição 40 e 41), apesar dele não ser capturado e morto, foi emitido um decreto pelo Imperador Carlos V chamado de Edito de Worms. Esse decreto proibia os escritos de Lutero, bem como sua doutrina em si. Esse decreto defendia a Igreja Católica contra a Reforma Protestante.
Lutando por uma liberdade religiosa e de crença, um grupo de seis príncipes bem como outros adeptos da doutrina de Lutero criaram um abaixo-assinado para protestar contra o Edito de Worms, que afinal, nunca foi realmente cumprido. Esse abaixo-assinado foi emitido no dia 19 de Abril de 1529, e foi chamado de Protestatio. Aliás, foi o nome do documento (Protestatio) que deu origem ao termo “Protestante”, ou mesmo a Igreja Evangélica, que se dividiria em uma salada de inúmeras doutrinas criadas após a Reforma, com a qual vamos falar mais abertamente nestes estudos.
A partir daí, com o Edito de Worms derrubado, finalmente o Protestantismo (a Igreja Evangélica) realmente pode oficialmente começar seu trabalho de “forma oficial”, já que agora não era mais ilegal pregar a doutrina de Lutero. Assim sendo, a data oficial do começo da Igreja Evangélica foi no dia 19 de Abril de 1529, mas infelizmente a nossa própria Igreja nem sabe disso, ou procura ensinar sobre isso.
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